quinta-feira, 30 de abril de 2009

A Melhor Mãe do Mundo

No próximo Domingo, dia três de Maio, é o "Dia da Mãe". Cada um dos alunos da minha turma escreveu um poema dedicado à Mãe. Adorei ouvir a leitura das poesias produzidas. Quero partilhar o meu texto convosco. Espero que gostem de o ler!... Obrigada, Mãe! Obrigada, Mãe!... Pelos teus abraços amorosos, Pela vida que me estás a dar, Pelo orgulho que tens em mim… Obrigada, Mãe!... Pela tua amizade, Pelo tempo que estás comigo, Pelas irmãs que me deste… Obrigada, Mãe!... Pela atitude que tens com todos, Pela dor que sentiste só para eu nascer, Pela grandiosa ternura que me entregas… Obrigada, Mãe!... Pelo olhar brilhante, Pela sabedoria que tens, Pela amiga carinhosa que és… Obrigada, Mãe!... Pelo teu bom coração, Pelo amor que tens por mim, Pela solidariedade que tens com a família!
Eu tenho a melhor MÃE do Mundo!!! Alina Lima Turma E – 3.º Ano – EB1 Devesinha

Um Livro... Um Amigo!...

Eu adoro ler e escrever! Por isso, não podia deixar passar o "Dia do Livro" sem lhe prestar uma pequena homenagem!... O Livro é… O Livro é… …uma fonte de sabedoria. …a imaginação diária. …um mundo de fantasia. O Livro é… …uma caixinha de emoções. …algo que alegra o coração. …uma forma de despertar a imaginação. O Livro é… …um amigo colorido que, muito bem entendido, faz sorrir o mais desprotegido. O Livro é… …qualquer coisa de fenomenal, para nós especial e não há nada igual!... O Livro é… …tudo aquilo que queres ser… …tudo o que tens de saber… Abre a página e começa a ler! Faz de cada livro o teu melhor amigo!!! Letícia Costa – 3.º Ano – Turma E - Devesinha

quarta-feira, 22 de abril de 2009

LEITURA: AVALIAÇÃO

No dia 17 de Abril de 2009, a turma E do 3.º ano da EB1 da Devesinha teve uma aula com a presença da professora Maria José, responsável do PNEP no Agrupamento de Escolas de Vizela. Nesse dia, nós formámos três grupos: grupo A, grupo B e grupo C. Foi engraçado, porque fomos surpreendidos com um desafio colocado pela nossa professora Alda. Sabem o que foi?! Tivemos que montar um puzzle colectivo e descobrir o assunto a que o mesmo se referia. Fazem ideia do que se tratava? Tratava-se da capa e da contracapa de um livro. Sabem qual era o livro? O livro intitulava-se: “Abada de Histórias” e era do autor António Mota e da editora “Gailivro”. De seguida, cada grupo teve um puzzle para construir… No fim, as chefes dos grupos mostraram cada uma das gravuras formadas e tiveram de sugerir um título para cada uma delas. Depois, a nossa professora deu-nos uma história referente a cada gravura e nós tivemos que associar os títulos às gravuras e compará-los com aqueles que tínhamos sugerido… O passo seguinte foi ler com atenção a história que foi atribuída a cada um de nós, pois havia três histórias diferentes… Posteriormente, a professora Alda propôs-nos um grande desafio. Tínhamos de responder individualmente a sete questões de resposta múltipla… Depois desta actividade fizemos a avaliação, porque assim sabemos melhor como e onde devemos melhorar. Os resultados foram bons… Houve muitos meninos que acertaram em todas as questões de resposta múltipla, mas também houve alguns erros… Cada grupo reuniu-se para analisar as grelhas de avaliação devidamente preenchidas, para reflectir em todas as questões e justificar os erros, a fim de nos aperfeiçoarmos em trabalhos futuros. Ah!... Ainda falta aqui dizer os títulos das histórias que estudámos... As histórias foram as seguintes: “Como Nasceram as Zebras”, “A Galinha Vadia”, “O Burro do Bonifácio Moleiro”, as quais fazem parte do livro já referido: “Abada de Histórias”. Adorámos estas histórias! Aconselhamo-vos a conhecerem o livro através de uma leitura atenta, pois vão conhecer aventuras interessantes! … 3.º Ano/Turma E – EB1 Devesinha

Conhecem a "Fada Palavrinha"?...

Na EB1 Devesinha está a acontecer a Feira do Livro. A turma E esteve a declamar uma poesia aos pais. Essa poesia é da autoria de Luísa Ducla Soares e intitula-se: "A Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas". Nós explorámos bem a poesia e ficámos fascinados com a história que ela nos conta. Escrevemos o reconto dessa história em prosa. Este é o meu texto. Espero que gostem!!!... A Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas Era uma vez um rei que tinha um enorme tesouro. Como não sabia o que ia fazer com essa fortuna, ele pediu ajuda: - Preciso da vossa opinião. Digam-me, então, como devo gastar a minha fortuna… Nesse momento, a rainha disse: - Poderias comprar, para mim, um castelo com dez torres e com um telhado de marfim. De seguida, a princesa respondeu-lhe assim: - Quero mil metros de sedas para levar à costureira! Por fim, o príncipe real pediu: - Ó pai, dê-me um batalhão que eu gosto de combater! O rei franziu o nariz, pois não ficou nada contente. Ele tinha outras ideias há tempos na sua mente… Mandou erguer um grande edifício e forrou-o todo com estantes. Depois, mandou vir muitos livros no dorso de elefantes. Vieram livros de barco, de cavalo e de camelo, de terras quentes e de terras frias. A partir daí, a família e os vassalos estavam sempre a dizer: - Estar sentadinhos a ler… no rabo até faz calos! Mas o rei não queria dar ouvidos a gente tão ignorante. Queria aprender como se fosse um estudante. Na biblioteca estudou e nela ganhou tal sabedoria. Eu aposto que neste mundo rei melhor do que aquele não havia! O povo desse país ficou com curiosidade e quis todo aprender a ler para lá meter o nariz... O rei leu livros de aventuras, de ciências naturais, os de banda desenhada e ainda leu muitos mais. Na biblioteca, o rei fartou-se de rir, porque os livros também servem para divertir. Mas o pior foi que as traças entraram na biblioteca e disseram: - Aqui é que se está mesmo bem! Vamos comer os livrinhos!... Quando o rei viu os insectos, mandou vir vinte soldados armados para os matarem. Só que os tiros não acertaram em bichos tão pequenos. Seguidamente, sete sábios prepararam um terrível insecticida e os leitores da biblioteca quase morriam. Mas as traças resistiram… Quando chegou a noite, apareceu um gigante. Então, a multidão gritou: - Ai! Este medonho gigante parece mesmo um morcego! O rei falou com o gigante e ele disse: - Majestade, eu venho pedir emprego! Comer traças é trabalho ideal para um morcego. O gigante logo foi contratado… Só que, um dia, viu uma tracinha no meio de um livro de poesia e ele perguntou: - Quem és tu borboleta? - Sou a Fada Palavrinha – disse a borboleta. O gigante arregalou os olhos com grande espanto e levou-a até ao rei que estava de coroa e manto. O soberano, encantado, lhe pediu para ficar a ajudar o bom gigante para ele poder descansar. Ficaram os dois a cuidar da biblioteca. Enquanto ela faz magia, ele faz uma soneca. O gigante acorda à noite para caçar os insectos. Graças à fada e ao gigante, é mesmo uma loucura ver tanta gente feliz presa à sua leitura. Já deixaram de dizer, uns ignorantes vassalos, que estar sentadinhos a ler no rabo até faz calos! A leitura dá mesmo felicidade, porque nos permite viajar pelo mundo da imaginação!... E a "Fada Palavrinha" ajuda-nos com os seus pós de perlimpimpim... Márcia Soraia Ferreira Mendes - 3.º ano/ turma E - EB1 Devesinha

segunda-feira, 13 de abril de 2009

“Poesia é sonhar, “brincando” com as palavras.”

Grilo Verde Depois de lermos e gravarmos vários poemas de António Mota, transformamos a história do grilo verde (texto em prosa) num poema. Aqui fica o resultado do nosso trabalho. Espero que gostem.

Certo dia, apareceu na horta

Um grilo verde, muito janota.

Os grilos pretos foram contar

Que havia um grilo muito invulgar

Que não sabia cricrilar.

E além de verde

Passava o dia a assobiar.

Entraram na horta os grilos zangados

Em expulsar o grilo verde

estavam empenhados.

O grilo verde muito espantado

Explicava as diferenças…

Imaginem…ninguém o ouviu

E foi …escorraçado!!!

Mas o nosso amigo grilo

Não se intimidou

E no meio das verdes couves

Com arte se disfarçou!!!

Grilo Verde, grilo diferente!

No meio da multidão,

De um grupo de grilos pretos,

Preocupados com a reputação!

Grilo Verde a fugir,

Grilos pretos a pular,

Tudo para ter o direito,

De ser verde e assobiar!

O Tio Manuel Liró,

Descansava à sombra duma Oliveira.

Os grilos pretos faziam,

Uma grande barulheira.

Zangado ele acordou,

Não gostou da brincadeira.

Pegou na sua enxada…

Acabou a bagunceira.

Cresceram-lhe umas asas cor de fogo

O grilo verde, voou, voou…

O tio Manuel ouviu-o assobiar

E logo o chamou.

Na mão do tio Manuel

O nosso amigo foi pousar

Abismado com tal sorte

Logo o quis guardar

Para ao mundo divulgar

Espantado o nosso grilo

Não parou para pensar

E… em direcção ao céu

Desatou a voar!

EB1 Enxertos - Turma E

Vídeo

sábado, 11 de abril de 2009

BOA PÁSCOA!!!

O PATO

Lá vem o Pato

pata aqui, pata acolá

La vem o Pato

Para ver o que é que há.

O Pato pateta

Pintou o caneco

Surrou a galinha

Bateu no marreco

Pulou do poleiro

No pé do cavalo

Levou um coice

Criou um galo

Comeu um pedaço

De jenipapo

Ficou engasgado

Com dor no papo

Caiu no poço

Quebrou a tigela

Tantas fez o moço

Que foi pra panela.